Templo das musas


Templo das musas, conhecido como MUSEU que, para os gregos era "mouseion"; lugar de estudos literários, científicos e artísticos, lugar de coleções de objetos de arte e ciências.

Existem objetos de arte e ciências que, quanto maior a sua idade, mais extensa a sua história e mais significativa a sua presença. Este é um espaço para eles.
Duas cigarreiras ou porta cigarros, uma de prata portuguesa e outra de madeira esculpida, oriental,  do início do Séc.XX 

Rótulo de um inalador de louça, inglês, do Séc. XIX (foto do inalador já foi postada, no texto "Vamos ao médico")
Um chapéu feminino com flor
Um chapéu feminino com flor
Linhas de seda para bordar, inglesas, do Séc. XIX

Sobre um armário mineiro, pintado, uma travessa de louça popular portuguesa do Séc. XX.

Tacho de cobre do Séc. XIX com flores e pinha, sobre armário mineiro do Séc. XX

Pratos e travessa Companhia das Índias sobre mesa estilo barroco português.

Composição com talheres de prata, licoreira com gargalo de prata e travessa Companhia das Índias.
Composição com copos e licoreiras de cristal e jarro de prata do Séc. XX
Inauguração da Exposição Universal de Paris relacionada à Agricultura, Artes e Indústria, 1878.
Página do Journal des Demoiselles. Faubourg Saint Honoré. Paris, Decembre 1861
Página do Journal des Demoiselles. Faubourg Saint Honoré. Paris, Octobre 1861
Registo de imagem antiga de São Sebastião, Séc. XX

Registo de imagem antiga Auxilium Christianorum, Séc. XX
Nota: Os registos de santos eram imagens de santos cercadas por molduras e vidros enfeitadas com sedas, flores, tecidos coloridos, galões, fitas, e papeis. Eram colocadas em oratórios, mesas, prateleiras ou paredes, desde o Séc XVIII, em Portugal.



Vaso de porcelana, estilo Sévres, eletrificado,  provavelmente do Séc. XIX, de origem desconhecida.

Miniatura de máquina de costura Singer com 17 cm de altura, fabricada em 1951 em comemoração aos 100 anos da Singer.

Renda de frioleiras (ou frivolité), Séc. XX

Formas de madeira para a fabricação manual de tijolos, Séc. XX

Renda de agulha do Séc. XIX

Duas palmatórias (porta velas manuais) em prata trabalhada do Séc. XIX.


Vaso de vidro, francês, Escola Emile Gallé, Art Nouveau, do final do Séc. XIX

Imagem em marfim, de Goa, de Nossa Senhora da Conceição, com cabelos, Séc. XVII ou Séc. XVIII
Leque emoldurado, bordado com lantejoulas e miçangas douradas, do Séc. XIX


Cópia de lamparina em cerâmica, encontrada por arqueólogos nas ruínas romanas de Conimbriga (Portugal)

Balança doméstica, do Séc. XIX, de ferro, com dois pratos para a pesagem de alimentos


Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, fundada
em meados do Séc. XVI a mando da Rainha D. Leonor
 



Renda de bilros do Séc. XIX

Jarro e bacia, esmaltados, usados para a higiene dos doentes, do Séc. XX

O poema épico, Os Lusíadas, de Luis de Camões, editado em 1815, em Paris, na Officina P. Didot Senior e um "pince nez" da mesma época.

Renda em filet (ou sobre rede) do Séc XIX

Peças do Mahjong, jogo muito antigo, chinês, que foi exportado para o ocidente no início de Séc.XX

Fichas de jogo, chinesas, de madrepérola, gravadas, muito antigas


Foto de três gerações de uma família portuguesa - Julho de 1916


Arte Sacra - Oratório de madeira, policromado, mineiro, do Séc XX com imagem de Nossa Senhora do Séc. XIX

Formas de sapatos em madeira, tamanhos adulto e criança, do Séc. XX

Chaves antigas simbolizando novos comportamentos e atitudes


Candelabro de madeira entalhada, brasileiro, possivelmente do Séc XVIII ou Séc. XIX


Terrina inglesa, serviço Wentworth, da W.H.Grindley & Co, do Séc XIX.


Salamandra em ferro, portuguesa, do
Séc. XIX
Fóssil de peixe, provavelmente,  Oshunia brevis. Informações com base na notícia publicada pelo O Estado de São Paulo sobre a Exposição de Fósseis do Araripe no museu do Instituto de Geociências da USP, em 15/12/2017.

Pintura a óleo sobre tela de Alexandra Tissato Araki, de 2003.

Candeeiro de azeite, português, eletrificado, de latão amarelo do Séc. XIX.
No Blog "velhariasdoluis.blogspot.com", Luis explica que os candeeiros de azeite foram produzidos em Portugal desde o Séc XVII até há cerca de 80 anos atrás. Eram muito usados nos velórios.
Caixa chinesa de laca preta e ouro do Séc. XIX
Azulejos portugueses do Séc. XIX


Coleção de licoreiras dos Séc. XIX e XX


Swift, Jonathan. Viagens de Gulliver. Editores Pereira e Oliveira, Lisboa. 1907.

 Obra prima clássica de literatura juvenil, publicada originalmente na Inglaterra por volta de 1720. A minha geração ainda conheceu muito bem estas histórias.






Pote de cerâmica de origem indígena
Este pote deve ser oriundo de uma tribo do grupo tupi guaraní, já desaparecida, e foi encontrado no Sul do Estado de São Paulo (Brasil), em 1974.


 Velhas Árvores
Poema de Olavo Bilac (1865-1918) - escritor, poeta e jornalista brasileiro.

Olha estas velhas árvores, - mais belas,
Do que as árvores mais moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...

O homem, a fera e o inseto à sombra delas
Vivem livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E a alegria das aves tagarelas...

Não choremos jamais a mocidade!
Envelheçamos rindo! envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,

Na glória da alegria e da bondade
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!